no dentro eu:tem eixos interpretadospedaços modernosos;tem taxas à pagar,níquéis proibitolóides. e um falar seco,raspandodia a dia, reza a rezado outro eu em eu de ferro:me trovejo de poemas
os azuis verdes dos olhossob venda, luvaglaucoma cinza pretosol volteado cromatizade alaranjado outonoas cores anacrônicas do sanguea morte entre branco e preto
cores de nó cego
vermelho acácia
não!
não!
apenas
crepúsculo lacrimogênio